Fotos mostram rotina de família americana que conviveu com um leão nos anos 70
A atriz Melanie Griffith não teve infância e adolescência comuns. Isso poderia ter acontecido pelo simples fato da artista ser filha da atriz Tippi Hedren (uma das musas do diretor Alfred Hitchcock) e do também ator Peter Griffith, mas não. Nos anos 70, quando tinha apenas 13 anos, Melanie tinha um leão de estimação!
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Após uma viagem à África nos anos 70, o padastro de Melanie, o produtor Noel Marshall, teve a ideia de fazer um filme sobre o perigo da extinção de leões, tigres e diversas outros animais selvagens, mas decidiu que antes, precisava aprender de perto como estes animais viviam.
Foi assim que o leão Neil passou a viver ao lado de sua família em um enorme sítio na Califórnia e lá ficou por vários anos.
A convivência com a fera rendeu o filme Roar que levou 11 anos para ser concluído e que veio a ser um dos filmes mais catastróficos do cinema. Na história, um pesquisador vivia em sua casa com 150 feras, entre leões e tigres, quando sua família veio visitá-lo, resultando em uma carnificina total.
Obviamente o instinto predador das feras não ficou só na ficção. No total, mais de 70 membros da produção foram machucados, incluindo Melanie, que precisou levar 50 pontos no rosto, e o cineasta Jan de Bont, que teve seu escalpo arrancado. O filme custou US$ 17,5 milhões para ser feito e rendeu apenas US$ 2 milhões de bilheteria.
Apesar do caótico filme, a presença do leão Neil na vida da família parece ter sido agradável e rendeu boas fotos.
Confira abaixo: